domingo, março 7

Calmaria no Rio Tejo

Aqui estou eu de frente para o rio Tejo
Vendo as gaivotas a voar sem destino…
As ondas são fugazes como o vento que me
Esvanece o cabelo e gela-me o rosto,
Mas enche-me de novo a alma de ar
renovado.
Esse remoinho das ondas e do vento faz-me
bem
Desafoga em mim a dor que às vezes sinto em
estar
Só neste mundo, nunca estando.
Essa dor que me faz de mim também um
turbilhão
De emoções como as ondas do rio e do
Vento.
Peço-te rio que me acalmes de novo e que
Tragas outra vez a harmonia que tanto preciso…
Para sobreviver.

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